quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Primeira postagem

O texto “Fala e escrita:Propostas didáticas para os anos iniciais do Ensino Fundamental.”, de Débora Maciel, relata sobre as questões de como ensinar, de aprender, a escrita e a fala, onde o livro didático em muitos casos se torna um dos recursos mais utilizados para aprendizagem, tanto pelo professor quanto do aluno de aprender esse conteúdo. Na investigação, foram usados duas coleções de aprendizado distintas para ensinar a língua falada e a língua escrita.
A Coleção1 relata fala-escrita no primeiro exemplo o gênero carta, onde o aluno deve diferenciar língua formal de informal é o gênero lenda, de modo que o professor faça uma dinâmica na sala de aula, escrevendo uma fala de um aluno e comparando com o texto escrito, com o objetivo de diferenciar texto escrito de texto falado.
Já na Coleção2 , no primeiro momento a atividade espera que os alunos tenham a percepção da distinção de um texto escrito e outro oral, estabelecendo a concepção estrutural que submete as regras estabelecidas pela gramática . Em seguida, os gêneros culturas populares são muitos repetitivos nos textos da Coleção2 , que em algumas propostas é encontrada o gênero lenda, onde o aluno identificaria a lenda como uma criação popular que representa a visão do povo.
Com isso, nas series inicias as crianças tem esse primeiro contato com a fala e a escrita de diversas formas de aprendizado. Acredito que a linguagem é um processo de interação e socialização, onde tive duas experiências em duas escolas diferentes no Município do Rio de Janeiro, onde na primeira escola de 1ª série à 4ª série do (1ºciclo), era realizado aprendizagem da fala-escrita de forma de vídeos e letramentos, e a interação de toda turma com um contexto que a professora trazia de acordo com o meio social onde aqueles alunos viviam. Na outra escola, também de 1ª série à 4ª série do (1ºciclo), a cartilha era usada como base no ensino da alfabetização, no qual a escola era uma das mais tradicionais do bairro e não encobria o uso da cartilha.
Por tanto, os livros didáticos sempre foram um dos grandes recursos que auxiliaram os professores em suas práticas pedagógicas, claro que ele não deve ser o único recurso, é preciso que os professores tenham consciência de seu papel em sala de aula e não façam do livro didático o grande vilão da história, pois sabemos que há livros com bons conteúdos. É preciso que cada educador saiba fazer o bom uso deles. Eu creio que o ensino no país é deficiente, os livros são uma ótima ferramenta, que não deve somente ficar em casa. Os livros devem ser utilizados em casa e em sala de aula, junto com o caderno, apostilas, textos extras impressos e palestras e outras atividades de multimídia que ampliam horizontes. Infelizmente a crise na educação do país é lamentável, e isso se deve à falta de interesse dos alunos, que não são motivados a estudar pelos meios adequados, onde o conhecimento deve ser algo de participação ativa do aprendiz em interação com o conhecimento desejado a conhecer.

domingo, 25 de novembro de 2012

Meu nome e Danielle Barcellos, tenho 21 anos e dia 11 de dezembro, farei 22 anos... moro na Vila da Penha e faço faculdade na Uerj (FEBF) de Pedagogia, pois gosto de trabalhar com crianças e da dinâmica que ocorre na faculdade, mas o meu objetivo é ser Psicopedagoga e futuramente me engajar na faculdade de Psicologia.
Meu primeiro contato com a lingua portuguesa foi nas séries inicias, com os livros didáticos, os exercicios que continha na cartilha e o que mais me marcou foi a interação com a turma e a professora. Ela era muito atenciosa e ajudava todos os alunos a fazerem os exercícios, quando eu encontrava alguma dificuldade, recorria a ela e minha dúvida era sanada.
Ao longo das séries, a lingua portuguesa não era a matéria que eu apresentava dificuldade na escola, porém me lembro que na 6ª série passei certo aperto na matéria de oracões, onde a única forma de eu passar foi gravando as aulas.
Porém e uma matéria que todos os anos é lembrada e fui aprendendo com o tempo e atualmente estudo para concurso; e a lingua portuguesa é essencial para quem que fazer provas para concursos públicos, assim como também uma boa comunicação é muito importante para você se socializar com as pessoas e um diferencial no mercado de trabalho.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012