quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
TEXTO 4
Gênero Textual e Tipologia Textual
sobre Gramática por Sílvio Ribeiro da Silva http://www.algosobre.com.br/gramatica/genero-textual-e-tipologia-textual.html
O texto relata a diferença de gêneros textuais defendida por Marcuschi(2002), e tipologia Textual defendida pelo Travaglia(2002), onde destaca-se os principais conceitos.
Marcuschi(2002), descreve alguns conceitos de Genero Textual como;
* Gênero Textual - é definido pelo autor como uma noção vaga para os textos materializados encontrados no dia a dia e que apresentam características sócio-comunicativas definidas pelos conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica.
* Heterogeneidade tipológica - seria a mistura de várias tipologias
* Intertextualidade intergêneros – seria um gênero com a função de outro.
A relação TEXTO E DISCURSO;
TEXTO
Seria uma entidade concreta realizada materialmente e corporificada em algum Gênero Textual
DISCURSO
Para ele é aquilo que um texto produz ao se manifestar em alguma instância discursiva
Já o Travaglia , cita os seguintes conceitos;
* Tipologia Textual - como aquilo que pode instaurar um modo de interação, uma maneira de interlocução, segundo perspectivas que podem variar.
* Conjugação tipológica – e a presença de diversas tipologias
* Tipologia Textual – seria o modo da interação, estar ligado ao produtor do texto em relação ao objetivo do dizer quanto ao fazer/acontecer, ou conhecer/saber, e quanto à inserção destes no tempo e/ou no espaço.
* Espécie - define e se caracteriza por aspectos formais de estrutura e de superfície linguística e/ou aspectos de conteúdo
a) Espécies narrativas - em prosa e narrativa em verso.
b) Espécies distintas - objetiva x subjetiva, estática x dinâmica e comentadora x narradora. Mudando para gênero, ele apresenta a correspondência com as Espécies carta, telegrama, bilhete, ofício, etc.
Domínio Discursivo- grandes esferas da atividade humana em que os textos circulam, que dariam origem a discursos muito específicos.
DISCURSO
Seria a própria atividade comunicativa, a própria atividade produtora de sentidos para a interação comunicativa, regulada por uma exterioridade sócio-histórica-ideológica.
TEXTO
E a unidade linguística concreta que é tomada pelos usuários da língua em uma situação de interação comunicativa específica, como uma unidade de sentido e como preenchendo uma função comunicativa reconhecível e reconhecida, independentemente de sua extensão.
De ante desses conceitos vamos agora comparar com o slide no qual se refere aos mesmos conceitos do texto04. http://www.slideshare.net/luciane239/generos-textuais-presentation#btnNext
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
A abordagem das diferentes áreas do conhecimento nos primeiros anos do ensino fundamental. Salto para o futuro, anos iniciais do ensino fundamental
A abordagem das diferentes áreas do conhecimento nos primeiros anos do ensino no fundamental, refere-se no primeiro momento uma professora de segundo ano articulando seus alunos a curiosidade, do descobrir, do saber e da interação com a construção de um projeto na sala de aula.
No projeto, foi descoberto o inicio e o fim do ciclo da vida de uma lagarta, no qual, teve o trabalho em grupo, a pesquisa, a tranca de saberes e ideias novas, e o incentivo da professora aos alunos na busca de hipóteses e construção do conhecimento.
Com isso, esta ideia da professora teve um bom resultado pois a linguagem ganhou uma dimensão de conhecimentos e de desenvolvimento na prática da aprendizagem. Neste caso a importância da ação docente foi essencial para na organização das informações, o modo de distribuir do conhecimento e trabalhar de acordo com as condições de trabalho existentes.
Em outra instancia o texto relata o conjunto de práticas que propicio a produção e a maneira de trabalhar em sala de aula. Evidenciando o currículo, onde é um “dispositivo grande efeito no processo de construção da identidade do estudante”, que a organização do currículo pode ser trabalhada de maneira de organizar os saberes e conhecimentos escolares.
Podemos dizer que, o professor é o agente que direciona o aluno, ele tem que conhecer o cotidiano dos alunos e aguçar o desejo do querer descobrir, pesquisar, e a escola andando junto com esses profissionais para que diminua o desinteresse dos alunos e melhore as condições da educação.
Seguem alguns textos que podem contribuir para a leitura do texto 3.
Avaliação das habilidades de leitura e o ensino de língua: perspectivas da pesquisa no
âmbito do Prodocência
· Currículo no contexto escolar
· O papel do professor
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Postagem 2
Então... está ai, nosso vídeo! :D
Aqui vai uma atividade muito interessante que pode ser apresentada a esses alunos para construir as habilidades poderiam ser a interação com os videos e incentivos da criança ver e compor o trabalho desejado.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Primeira postagem
O texto “Fala
e escrita:Propostas didáticas para os anos iniciais do Ensino Fundamental.”, de
Débora Maciel, relata sobre as questões de como ensinar, de aprender, a escrita e a fala, onde o livro didático em muitos casos se torna um dos recursos mais utilizados para aprendizagem, tanto pelo professor quanto do aluno de aprender esse conteúdo. Na investigação, foram usados duas coleções de aprendizado distintas para ensinar a língua falada e a língua escrita.
A Coleção1 relata fala-escrita no primeiro exemplo o gênero carta, onde o aluno deve diferenciar língua formal de informal é o gênero lenda, de modo que o professor faça uma dinâmica na sala de aula, escrevendo uma fala de um aluno e comparando com o texto escrito, com o objetivo de diferenciar texto escrito de texto falado.
Já na Coleção2 , no primeiro momento a atividade espera que os alunos tenham a percepção da distinção de um texto escrito e outro oral, estabelecendo a concepção estrutural que submete as regras estabelecidas pela gramática . Em seguida, os gêneros culturas populares são muitos repetitivos nos textos da Coleção2 , que em algumas propostas é encontrada o gênero lenda, onde o aluno identificaria a lenda como uma criação popular que representa a visão do povo.
Com isso, nas series inicias as crianças tem esse primeiro contato com a fala e a escrita de diversas formas de aprendizado. Acredito que a linguagem é um processo de interação e socialização, onde tive duas experiências em duas escolas diferentes no Município do Rio de Janeiro, onde na primeira escola de 1ª série à 4ª série do (1ºciclo), era realizado aprendizagem da fala-escrita de forma de vídeos e letramentos, e a interação de toda turma com um contexto que a professora trazia de acordo com o meio social onde aqueles alunos viviam. Na outra escola, também de 1ª série à 4ª série do (1ºciclo), a cartilha era usada como base no ensino da alfabetização, no qual a escola era uma das mais tradicionais do bairro e não encobria o uso da cartilha.
Por tanto, os livros didáticos sempre foram um dos grandes recursos que auxiliaram os professores em suas práticas pedagógicas, claro que ele não deve ser o único recurso, é preciso que os professores tenham consciência de seu papel em sala de aula e não façam do livro didático o grande vilão da história, pois sabemos que há livros com bons conteúdos. É preciso que cada educador saiba fazer o bom uso deles. Eu creio que o ensino no país é deficiente, os livros são uma ótima ferramenta, que não deve somente ficar em casa. Os livros devem ser utilizados em casa e em sala de aula, junto com o caderno, apostilas, textos extras impressos e palestras e outras atividades de multimídia que ampliam horizontes. Infelizmente a crise na educação do país é lamentável, e isso se deve à falta de interesse dos alunos, que não são motivados a estudar pelos meios adequados, onde o conhecimento deve ser algo de participação ativa do aprendiz em interação com o conhecimento desejado a conhecer.
domingo, 25 de novembro de 2012
Meu nome e Danielle Barcellos, tenho 21 anos e dia 11 de dezembro, farei 22 anos... moro na Vila da Penha e faço faculdade na Uerj (FEBF) de Pedagogia, pois gosto de trabalhar com crianças e da dinâmica que ocorre na faculdade, mas o meu objetivo é ser Psicopedagoga e futuramente me engajar na faculdade de Psicologia.
Meu primeiro contato com a lingua portuguesa foi nas séries inicias, com os livros didáticos, os exercicios que continha na cartilha e o que mais me marcou foi a interação com a turma e a professora. Ela era muito atenciosa e ajudava todos os alunos a fazerem os exercícios, quando eu encontrava alguma dificuldade, recorria a ela e minha dúvida era sanada.
Ao longo das séries, a lingua portuguesa não era a matéria que eu apresentava dificuldade na escola, porém me lembro que na 6ª série passei certo aperto na matéria de oracões, onde a única forma de eu passar foi gravando as aulas.
Porém e uma matéria que todos os anos é lembrada e fui aprendendo com o tempo e atualmente estudo para concurso; e a lingua portuguesa é essencial para quem que fazer provas para concursos públicos, assim como também uma boa comunicação é muito importante para você se socializar com as pessoas e um diferencial no mercado de trabalho.
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